Sixth-IFMP
  • Home
  • Home*
  • Program
  • Documents
  • Gallery
  • Programma
  • Documenti
  • Galleria
  • Past Forums
    • Publications
  • Forum Passati
    • Pubblicazioni
  • Contact
  • Contatti
  • Home
  • Home*
  • Program
  • Documents
  • Gallery
  • Programma
  • Documenti
  • Galleria
  • Past Forums
    • Publications
  • Forum Passati
    • Pubblicazioni
  • Contact
  • Contatti

Scalabrini International Migration Network (SIMN) celebró su quinto Fórum Internacional sobre Migración y Paz en la ciudad de Berlín 

3/15/2016

0 Comments

 
​El SIMN llevó a cabo el V Fórum cuyo propósito es promover la convivencia pacífica entre comunidades locales y migrantes
 
Berlín, Mayo 2014 -  Integración: hacia una convivencia pacífica y democrática, fue el título del V Fórum sobre Migración y Paz que SIMN promovió entre los días 11 y 12 de junio en Berlín, en la sede de Konrad-Adenauer-Stiftung.
 
El SIMN ha promovido estos Fórums en forma ininterrumpida desde el año 2009, cuando se celebró su primera edición en Antigua, Guatemala. Estos encuentros han sido claves para estimular diálogos de alto nivel y definir acciones concretas sobre los vínculos multifacéticos entre los flujos migratorios y la coexistencia pacífica entre las comunidades de acogida y los inmigrantes. Cada Fórum ha tenido un enfoque temático vinculado a los desafíos actuales de las migraciones y a las medidas y acciones requeridas para responder a estos desafíos.
 
Los objetivos centrales del V Fórum fueron la promoción de diálogo entre actores sociales y políticos sobre la necesidad de la desintegración de las barreras físicas y políticas entre los pueblos y la definición de políticas centradas en la integración de los migrantes en las comunidades locales desde una perspectiva democrática e intercultural. Por este motivo, la quinta edición del Fórum se realizó en Berlín, en el contexto de la celebración de la caída del muro que dividía esta ciudad en dos partes, representando la apertura a nuevas perspectivas de democracia y convivencia pacífica internacional.
 
Este Fórum, al igual que los anteriores, reunió a representantes de las Naciones Unidas, gobiernos, organizaciones internacionales y organizaciones de la sociedad civil, destacando en particular la presencia de parlamentarios de Alemania, de la Subsecretaria de Población y de la Embajadora de México, de representantes consulares de diferentes países, del ex director del Departamento de Demografía de Naciones Unidas, del Nuncio Apostólico ante Naciones Unidas y Organismos Internacionales en Ginebra, de la Comisionada de Asuntos Migratorios de la Alcaldía de Nueva York, de los directores de diferentes ámbitos y servicios de Misioneros, Misioneras y Misioneras Laicas Scalabrinianos, de los directores del SIMN y de la fundación Konrad Adenauer Stiftung. En sus deliberaciones, los participantes analizaron los desafíos que la movilidad humana presenta en la actualidad y  definieron estrategias y acciones concretas para asegurar el reconocimiento y la protección de la dignidad y de los derechos de los migrantes y sus familias, incluyendo los principales avances y retrocesos en la promoción de políticas de integración de los migrantes y de superación de los problemas de discriminación y exclusión social.
 
El evento contó con una dinámica participativa, donde los distintos panelistas presentaron los principales temas y, posteriormente, todos los participantes tuvieron la posibilidad de dialogar sobre las acciones y compromisos concretos para solucionar los problemas presentados por los panelistas. Desde la perspectiva de la gobernanza global de las migraciones propuesta por la agenda del Fórum, los participantes lograron definir medidas que permitirán seguir trabajando en forma sinérgica para promover políticas y programas globales, superando los muros de la indiferencia y localismos.
 
"Fueron dos días de trabajo intenso, donde pudimos, por un lado, profundizar el análisis de los principales factores y consecuencias de las migraciones forzadas, incluyendo los problemas de discriminación,  marginación y violencia que muchos migrantes sufren, y, por otro lado, definir acciones concretas para fortalecer la colaboración entre las organizaciones de la sociedad civil y gobiernos para promover políticas de integración de los migrantes". P. Leonir Chiarello, Director Ejecutivo del SIMN.
 
Para mayores informaciones, por favor póngase en contacto con en el SIMN a través de la siguiente dirección de correo [email protected]  o visitando www.forummigracionypaz.org
0 Comments

V Forum Internacional sobre Migração e Paz

3/15/2016

0 Comments

 
Realiziou-se em Berlim, Alemanha, nos dias 11 e 12 de junho de 2014, a 5ª edição do Fórum Internacional sobre Migração e Paz, organizado pelo SIMI (Scalabrini International Migration Network) em conjunto com Konrad Adenauer Stiftung. O evento reuniu representantes de várias instituições e entidades da sociedade civil, de autoridades governamentais de diversos países, estudiosos do tema e da causa dos migrantes, agentes que trabalham no campo das migrações, com destaque para os três ramos da Família Scalabriniana (padres irmãs e missionárias seculares). Os debates do Fórum giraram em torno da temática da integração, em vista de uma coexistência pacífica e democrática no contexto da economia globalizada e do pluralismo crescente.

Tornou-se evidente, desde o início, que a convivência democrática entre pessoas, línguas, povos e nações distintas não pode ser dada por descontada. Exinge, antes, uma tarefa árdua e conjunta, laboriosa e prolongada, tanto do ponto de vista dos próprios imigrantes quanto das comunidades que os acolhem. Regiões e países de origem, trânsito e destino são interpelados à formação de uma rede de apoio permanente, onde jogam um papel relevante a acolhida e a assistência social, política, jurídica e cultural, por um lado, e o empenho na busca de leis de imigração menos rígidas e discriminatórias, por outro. Atenção ao migrante e incidência sobre as políticas migratórias constituem duas faces da mesma moeda.
Igualmente evidente é o desafio de construir uma verdadeira prática democrática num “terreno heterogêneo”, como é o campo da mobilidade humana, cada vez mais pluriétnico e multicultural. De fato, a democracias tradicionais muitas vezes têm como base uma certa homogeneidade linguística, territorial, histórica e cultural. Hoje em dia esse “paraíso perdido” desfaz-se progressivamente, sem qualquer possibilidade de retorno ao saudosismo. No lugar disso, levanta-se a tarefa bem mais empenhativa de uma democracia plural em todos os seus aspectos. Em lugar de muros de separação, trata-se de erguer pontes de integração num universo heterogêneo, polifônico e polossêmico. Aliás, é o que se lê na obra A Inclusão do outro, do filósofo alemão Jurgen Habermas.

E aqui, como lembra a Instrução Erga Migrantes Caritas Christi, do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, “não basta a tolerância ou a justaposição mais ou menos pacífica de pessoas, grupos e povos diferentes”. Impõe-se um salto qualitativo que, ao multiculturalismo de água e azeite no mesmo recepiente, sobrepõe o interculturalismo. Este, mais do que admitir, suportar e tolerar a presença do “outro, estrangeiro e diferente”, requer capacidade de escuta, comprensão, abertura e simpatia. Tudo isso abre o caminho para o encontro, o confronto e o diálogo entre os valores de cada tradição cultural.

De um ponto de vista evangélico, somos convidados a ir além de uma simples admiração ou de uma integração meramente folclórica diante dos costumes e tradições diferentes. De fato, como lembra a Doutrina Social da Igreja, “no coração de cada pessoa humana e no coração de cada cultura existem sementes do Verbo Encarnado”. Quem se desloca pelas estradas do êxodo, a exemplo das aves e do vento, leva consigo tais sementes, destinadas a fecundar o novo terreno onde replanta as próprias raízes. Aqui estamos diante do lado positivo da migração. Se é verdade que os migrantes seguem sendo vítimas da pobreza, da violência, dos conflitos armados, do tráfico e da exploração, também é certo que, em seus encontros e reencontros, contribuem para o enriquecimento do patrimônio cultural, através da um processo contínuo de depuração e purificação da própria identidade.

Na linha do Documento de Aparecida, podemos cncluir que os migrantes, refugiados, itinerantes, etc., sem deixar de ser aves feridas pelos duros golpes dos deslocamentos compulsórios, podem ser igualmente protagonistas e profetas de uma sociedade mais plural, pacífica e democrática. Silmualtanemanete causa e efeito de mudanças profundas na história das pessoas, dos povos e de toda a humanidade.
​
Berlim, Alemanha, 13 de junho de 2014
0 Comments

    Author

    SIMN
    ​

    Archives

    March 2016

    Categories

    All

    RSS Feed

Powered by Create your own unique website with customizable templates.